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O banco da Ordem - Política e finanças no império brasileiro (1853-1866)
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Este trabalho busca reconstituir a história do segundo Banco do Brasil, o banco da Ordem fundado em 1853. O segundo Banco do Brasil foi idealizado e concretizado pelo então ministro da fazenda Joaquim José Rodrigues Torres, futuro visconde de Itaboraí, considerado hoje o pai do Banco do Brasil nos dias de hoje e se inseria como braço financeiro, no projeto conservador de centralização e consolidação do Estado imperial. Este trabalho sugere que o banco foi resultado desse projeto político mais amplo levado a cabo pelos saquaremas. Embora fosse uma instituição privada, suas relações com o governo eram estreitas. Como cabia ao imperador nomear o presidente da instituição, seus olhos se faziam presentes no coração da máquina monetária e, em menor medida, creditícia da economia mercantil escravista brasileira. Era o banco o responsável pelo controle da oferta monetária da economia e para isso contava formalmente com o monopólio da emissão de notas bancárias em todo o império. Ao controlar tal oferta, o banco poderia regular a liquidez do mercado e a taxa de desconto. Com a moeda e o crédito nas mãos, o segundo Banco do Brasil era uma instituição chave para a centralização do poder político na Corte. Ao perder o monopólio de emissão, o banco perderia a capacidade de controlar a oferta de moeda e crédito naquela economia e, portanto, sua razão de ser.
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