Buscar
Desenhando a Desordem
Cód:
81_9786555052541

Por: R$ 74,90

Preço a vista: R$ 74,90

Comprar
Este livro é um manifesto em favor de uma cidade aberta: vibrantesurpreendenteadaptável. Desordenada. Em 1970o sociólogo e urbanista Richard Sennett publicou o inovador Os Usos da Desordemargumentando que o ideal de uma cidade planejada e ordenada era falho e resultava em cidades vazias de vida e com espaços públicos degradados. Cinquenta anos depoisSennett retorna a essas ideias ainda férteis ejuntamente com o ativista e arquiteto Pablo Sendradefine uma agenda para o design e a ética da Cidade Aberta. Os espaços públicos de nossas cidades estão sob o cerco de planejadores que respondem às demandas de privatizaçõesde sistemas de vigilância crescentesdominados por interesses corporativosde consumo e da indústria imobiliária. Nossas ruas estão se tornando cada vez mais sem vida. De um ladoos negócios estão se digitalizandoas lojas de ruaou sumindose limitando a espaços protegidos e controlados de centros de comprasou se tornando lojas de conveniênciade passagem. A arquitetura tem produzido prédios que interditam a misturao encontroa integração entre o público e o privadonuma sucessão de equipamentos e barreiras hostis ao cidadão não identificado. Uma cidade fechadaopacapreconceituosade passagemultraorganizadaordenadaplanejada. O que fazer? A desordem pode ser projetada? Neste ensaio provocativoSendra e Sennett propõem uma reorganização de como pensamos e planejamos a vida social de nossas cidades. Infraestruturas da desordem combinam arquiteturapolíticaplanejamento urbano e ativismo para desenvolver lugares que nutrem em vez de sufocarunem em vez de dividirpermanecem abertos à mudança em vez de fechados. Em resumo: uma cidade que funciona bem não é aquela que é perfeitamente planejadamas aquela que está vivapulsante com a energia de seus habitantesmesmo que essa energia às vezes pareça desordenada.
Veja mais

Calcule o valor do frete e prazo de entrega para a sua região