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Chamando os Filhos do Sol
Cód:
3161_9788590644859
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Preço a vista: R$ 89,90
Publicada anteriormente pela nossa editora em duas versões: Brochura e capa dura. A edição em capa dura que foi limitada em apenas 100 cópias (numeradas a mão) e acompanhava o Liber CCXXXI (231) comentado pelo Motta, inédito em português. Após a versão em capa dura ter se esgotado, decidimos então reeditar o livro em brochura, e adicionar o Liber 231 no apêndice para que desta forma, todos possam ter acesso a este magnífico material. Chamando os Filhos do Sol foi a primeira publicação Thelemita do Brasil, um marco na divulgação da Lei, foi lançado em 1962 e pouco depois recolhido pelo autor. Nessa nova edição ele ganha comentários de frater QVIF que iniciou sua jornada na ordem que não se nomeia pelas mãos do autor do livro. A edição foi toda feita a partir de um dos originais e conta com o zelo da Abadia de Thelema Het Heru. Liber CCXXXI ou Liber Arcanorum com os famosos comentários intitulados Uma Pesquisa Pessoal de Marcelo Ramos Motta, onde ele relata num diario as praticas sobre as qliphots e as comenta com profundidade num período de 1969 a 1975. Este comentário inédito na lingua portuguesa foi traduzido por frater H418 a partir do original em inglês. Amor é a lei, amor sob vontade. Marcelo Ramos Motta, com o lançamento deste livro em 1962 e.v., sem dúvida, iniciou o estudo e a divulgação sistemática da Lei de Thelema no Brasil. Poucos responderam ao seu chamado e lento foi o processo para formar uma comunidade no Brasil. Porém, a despeito de sua derrota em processo nos Estados Unidos, das muitas críticas feitas a sua pessoa no exterior e no Brasil, das muitas polêmicas em que esteve envolvido, uma coisa manteve-se ininterrupta no Brasil – sua linhagem na Santa Ordem da A.·.A.·. . Em uma interessante e esclarecedora autobiografia de Motta, chamada Os Serviços de Inteligência não são inteligentes ou A OTO desde a Morte de Crowley, na parte II, Motta cita sua situação, na época em que publicou dois livros, um deles este que republicamos: Motta estava, nessa é
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