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A maldição do faraó
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Há cem anos, o arqueólogo britânico Howard Carter encontrou a tumba do faraó egípcio Tutancâmon, que viria a se tornar a múmia mais famosa da história. Após meses de escavações, o túmulo foi oficialmente aberto em 16 de fevereiro de 1923. O sarcófago, recheado de ouro, tecidos, obras de arte e riquezas da época, tinha três caixões e o do faraó era feito em ouro maciço. No entanto, nem só riquezas foram encontradas ao profanar o túmulo do faraó. O empresário Lorde Carnarvon, financiador do projeto, foi um dos primeiros a conhecer o sarcófago. Uma ferida infecciosa, provocada pela picada de um mosquito, o levou a óbito pouco depois. No mesmo dia, o cachorro do empresário também faleceu, vítima de um infarto. Arthur Mace, integrante da equipe de Carter, foi a segunda vítima. Morreu repentinamente no mesmo hotel em que Carnarvon passou seus últimos dias. Joel Woolf, dono das primeiras fotos de Tutancâmon, e Richard Bethell, secretário de Carter, também faleceram em situações inexplicáveis, assim como a irmã e a mulher de Carnarvon. Ao todo, trinta e cinco pessoas ligadas à profanação morreram em condições misteriosas. Ao longo do tempo, vários cientistas levantaram as mais diversas hipóteses para combater o alvoroço causado pelas notícias da maldição. Tudo em vão. Um século depois, a maldição do faraó segue viva no imaginário popular. Esta antologia traz as histórias dos profanadores, que sucumbiram, um a um, à maldição do faraó egípcio Tutancâmon.
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